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O amor não é uma mercadoria, que se pode comprar, usufruir e então, quando aborrecido por seus efeitos colaterais, descartar. O amor não é um interruptor, para ser ligado e desligado ao deleite de um egoísta. O amor não é um fio de cabelo, que com qualquer saculejada põe-se a se desprender de seu substrato. O amor não é um sentimento frívolo, leviano e tampouco deve ser tratado como tal.
Ah, o amor… Em você acredito, mas dúvido que, essencialmente, exista.