Pensa em algo extremamente dúbio.
Em inconstância de adolescente se encontra minha vida. São tantos sentimentos, tantas emoções explodindo ao mesmo tempo aqui dentro que me perco, me confundo e não sei em qual delas focar. Se é que devo fazê-lo. Rodopio no meu próprio eixo de polpa geminiana. Quero e não quero. Desfaço, refaço, faço, fácil, face, fóssil, fuço, buço, pulso, sulco, tumulto, oculto. Carapaça, carapuça, carapaça. Sair é uma opção? Ah, dúvidas, por que existis?
A certeza é algo que, de tão abstrato, torna-se irresistivelmente apetitoso.